APARENTEMENTE VELHO GÁGÁ E COM FALTA DE MEMÓRIA
O NOSSO HERÓI RESOLVEU INVENTAR MEMÓRIAS E OBRIGAR O PESSOAL A OUVI-LAS
É NORMAL TODO O VELHOTE GOSTA DE FAZER ISSO
COMO NÃO CONSEGUIU FAZER UMA REVOLUÇÃO NA VIDA AO ESTYLO DE FIDEL
VAI Á RÁDIO OU À TELEVISÃO E PROMETE
PROMETE TUDO AQUILO QUE NUNCA CHEGARÁ A VER E NUNCA FEZ NA SUA VIDA
PROMETE UMA REVOLUÇÃO A SÉRIO
POIS A OUTRA FEITA POR TROLHAS AMADORES FOI ASSIS A MODOS QUE A BRINCAR
PROMETE QUE SE OS MERCADOS CONTINUAREM A MANDAR NÓS VAMOS AO FUNDO
(APARENTEMENTE ELE TAMBÉM VAI OU SE CALHAR JÁ ESTÁ LÁ NO FUNDO NA ALTURA)
E ENTÃO TEM DE HAVER OUTRA REVOLUÇÃO MAS UMA REVOLUÇÃO A SÉRIO
(APARENTEMENTE OS MERCADOS A QUE ELE NUNCA RECORREU PARA COMER FIADO
E A QUEM DEVEMOS UM PORRADÃO DE NOTAS POR CULPA DE OUTROS QUE NÃO ELE
COM UMA REVOLUÇÃO FICAM LOGO FINOS
E TORNAM A DAR-NOS CRÉDITO PARA COMIDINHA E GASOIL
COMO FIZERAM À SOMÁLIA E AO ZIMBABUÉBUÉ
A DÍVIDA EXTERNA É MUITO POUCA COISA E HÁ MUITA COISA PARA ALÉM DA DÍVIDA
O DINHEIRO APARECE SEMPRE
(OU SEJA A ELE NUNCA LHE FALTOU - POIS SOARES É FIXE)
SE NÓS FORMOS FIXES COMO SOARES
NUNCA TEREMOS FALTA DE CARCANHOL
E DE TODAS ESSAS COISAS BOAS QUE O 25 DE ABRIL (E SOARES) NOS DERAM
Terça-feira, 8 de Maio de 2012
BalasHapusA queda de Soares
Desde a sua última reencarnação política, depois da candidatura presidencial falhada em 2006, que as intervenções públicas de Mário Soares têm sido um desastre. Nos últimos anos, Soares transformou-se numa caricatura daquele político que em tempos lutou contra a extrema-esquerda antidemocrática, que nos aproximou dos Estados Unidos e da União Europeia e que lutou pela democracia. Hoje, Soares é uma personalidade mal educada, irresponsável e sem memória da sua própria história. Os recentes acontecimentos assim o mostram: o triste episódio da multa paga por todos os portugueses ou o momento perpetrado no 25 de abril foram maus de mais. Mas, apesar de tudo, não passaram de fait-divers sem grande substância política. Soares, não satisfeito pelos disparates que tem feito e dito, hoje saltou para um outro nível: o da total irresponsabilidade perante os problemas do país. Mário Soares não é nenhum Pedro Nuno Santos ou um militante qualquer do PS. É um dos pais fundadores da democracia, antigo Primeiro-ministro (que governou com o FMI) e Presidente da República. Ao juntar a sua voz ao coro da esquerda radical que pede o afastamento da Troika, Soares marginalizou-se e colocou-se contra a estabilidade e os interesses do país. Fez bem o PS em descartar liminarmente a opção soarista. Mas quem continuar a considerar que os conselhos de Soares são relevantes só estará a enganar-se a si próprio: Soares é uma voz totalmente descredibilizada. Até o seu partido já o percebeu.
publicado por Nu no G' ou veia?
Soares é que não é parvo, dívida putogoesa jámé...mes amis disseram-me para o pôr a render em coisas boas, eu cá não preciso de ir aos mercados isso é prá gentinha que vive fora do mundo das con quistas irreversíveis...
BalasHapusSoares não é Salazar
BalasHapusSoares não cai
Soares aspira o solo pátrio que criou....
Soares é um sempre em pé
mesmo depois de fazer tijolo estará teso e duro
como uma barra de ferro
Tarso Genro, assombrou o mundo em várias ocasiões. Já expeliu a sua literatura de incontido autolirismo (“Quanto te esperei e quanto sêmen inútil derramei até o momento” ), depois de comparar a “vovô Cacilda” com “uma patinha”; fez uma descoberta improvável ao escrever o livro “Lênin, Coração e Mente”; comportou-se como revisor da Corte Italiana ao decidir manter no Brasil um homicida condenado à prisão perpétua na Itália, e, há dias, acusou o STF de manter Cesare Battisti no país como “prisioneiro político”. É um resumo muito sóbrio da sua obra. Foi convidado a dar uma aula inaugural na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (UFRGS). O auditório estava lotado, como vocês podem reparar. As virtudes do poeta, do leninista enternecido, do jurista e do boquirroto se juntaram para que pronunciasse a seguinte frase, referindo-se à maconha: “Dizem que é muito saboroso”.
BalasHapusEste senhor já foi ministro da Justiça, e sua pasta respondia pela política geral de combate às drogas. Deu no que estamos vendo. Já tinha feito considerações, segundo entendi, simpáticas à descriminação ao afirmar, como se estivesse num boteco: “Eu nunca vi alguém matar por ter fumado um cigarro de maconha”. Matar, eu não sei.
Mas posso afirmar que muita gente morre por causa das drogas. É possível que boa parte dos quase 50 mil homicídios que há por ano no Brasil a maior parte dos mortos é formada por homens jovens, muitos deles soldados do tráfico. Argumento em favor da legalização? Só nas mentes perturbadas.
em suma: “Tarso é um dos nossos!”.Diz Louçã